A recepção dos novos estudantes do Icsa e do ICHS teve uma programação diversa e buscou proporcionar uma acolhida calorosa diante das mudanças e novos desafios que eles terão. Depois de algumas edições remotas, devido à pandemia da covid-19, o evento voltou a ser realizado presencialmente, o que possibilitou maior interação entre alunos iniciantes e veteranos.
A programação teve início no ICHS, com a recepção dos estudantes, seguida das falas do pró-reitor de Planejamento e Administração, Eleonardo Lucas Pereira; do diretor e da vice-diretora do Icsa, Harrison Bachion e Cristiane Márcia dos Santos; e do diretor do ICHS, Mateus Henrique de Faria. Logo após, foram ofertadas as oficinas de tai chi chuan e do projeto Forró de Ouro.
Eleonardo Pereira ressaltou a importância das atividades presenciais neste momento e destacou a atual situação das universidades federais como fator importante para essa retomada, ressaltando que "a gente vive um novo momento no cenário nacional, em que a universidade volta a ter um respiro, depois de seis anos de desastres na educação pública. É muito dramático, tanto do ponto de vista político quanto orçamentário!".
Maria Cecília, que está iniciando o curso de Jornalismo, falou sobre a recepção aos novos estudantes: "Aqui a gente consegue conhecer mais o curso e a Instituição, as pessoas que já estavam aqui há mais tempo. Estou gostando bastante da experiência!".
Além das oficinas, aconteceu um amistoso de futsal com equipes participantes da última Copa Cahis. No duelo entre o campeão, Phaiol, e o time carisma da competição, Pé de Rato, o time campeão defendeu seu título com mais uma vitória.
Após o amistoso, todos seguiram em cortejo até o Icsa, embalados pela banda Barroco Jazz, para realização do tradicional jogo de queimada e encerramento do evento.
O diretor do Icsa, Harrison Bachion, destacou a importância da recepção, avaliando que "o ingresso no ensino superior é desafiador para o aluno, e a ideia é que eles se sintam bem-vindos e acolhidos, para que essa mudança na vida deles seja a mais suave possível".
"A calourada vem nessa direção, de um espaço de solidariedade, justiça social e acolhimento por parte da nossa comunidade", complementou o diretor do ICHS, Mateus Henrique de Faria.