A Curinga, revista laboratório do curso de Jornalismo, aborda em sua 19º edição, os desdobramentos do rompimento da barragem de Fundão, em Mariana, um ano após o acontecimento.
A Revista deu novamente voz aos atingidos, com suas pautas elaboradas a partir da realidade daqueles que convivem há 12 meses com as consequências da maior tragédia socioambiental do país. A produção da revista é coordenada pelos professores Frederico Tavares, André Carvalho e Talita Aquino, responsáveis pelas áreas de texto, fotografia e diagramação, respectivamente.
"A proposta temática nasceu dos próprios estudantes, que antes já realizaram outras produções do curso sobre o mesmo acontecimento. O rastro deixado por tais experiências mostram o quanto nos pautamos por um jornalismo comprometido e envolvido com o mundo social que narramos", destaca o professor André Carvalho.
O professor Frederico Tavares reafirma a importância da revista para a comunidade, pois além da preocupação local na abordagem das pautas, a publicação é a única revista impressa, jornalística e com circurlação gratuita na região. "A Curinga direciona seus conteúdos para assuntos que abordam a região e sua população, com um jornalismo sensível e comprometido com quem convive e faz parte dessa realidade".
No caso da edição 19, o professor acrescenta ainda que a revista, assim como já havia feito na edição 16, que cobriu a tragédia em 2015, "explorou não apenas o contexto e as questões de fundo da tragédia, mas quis também valorizar um outro olhar possível para as coberturas".
Clique aqui e acesse a edição 19 da Revista Curinga. Em breve, a edição impressa também estará disponível. As edições anteriores podem ser acessadas no formato digital pelo endereço issuu.com/revistacuringa.Para saber mais sobre a Curinga visite o
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